terça-feira, 15 de abril de 2008

Novo acordo ortográfico e Anglicismo

Segundo o chefe da diplomacia portuguesa, Luís Amado, disposição idêntica à de Portugal foi entretanto manifestada por Angola, Moçambique e Guiné-Bissau: os três comprometeram-se a ratificar rapidamente o Acordo e o Protocolo Modificativo. Malaca Casteleiro, um linguista defensor do Acordo, disse à Lusa que, entrando o documento em vigor, será necessário um período de adaptação que não deve ser inferior a quatro anos, para permitir as alterações em dicionários, manuais escolares e para a aprendizagem das alterações ortográficas.Pretende-se com o Acordo a unidade da Língua - na escrita e só na escrita, naturalmente. Acreditam os especialistas, e não apenas eles, que, unificada, a Língua portuguesa terá outra força, ganhará em poder de afirmação nas instâncias internacionais.

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